\’\’Setor de Viagens Corporativas Precisa de Mudanças Urgentes!\’\’ Por decisão das entidades do setor de viagens corporativas no Brasil entraram em um consenso, e decidiram que os velhos costumes entre contratantes, fornecedores, distribuidores e gestores, para sair desta crise será tarefa bem lenta e complicada.
A discussão foi levantada pelo presidente executivo da Abracorp, Gervásio Tanabe, que escreveu artigo sobre o que chama \”assédio corporativo\”.
Para ele, o dito \”novo normal\” ainda está longe de ser estabelecido no que diz respeito ao \”assédio moral corporativo\” em concorrências de empresas bilionárias que defendem a atenção ao cliente e à cadeia de suprimentos como fundamentais neste novo momento.
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Mas Tanabe alerta: o que está acontecendo é \”a insanidade das concorrências\” nas RFPs (request for proposals).
\”Existem propostas que exigem das agências de viagens corporativas e eventos e de outros prestadores de serviços, tão impactados com a covid-19, pagamento antecipado de percentual do volume a ser gasto\”, então reclama Tanabe. \”São depósitos a título de caução, para garantir a entrega futura dos serviços prestados. E depois, quem sabe, a contratante pretenda efetuar os pagamentos devidos com prazos de 60, 90 ou 120 dias. Que mundo surreal é esse?\”, questiona.
Portanto o diretor executivo Eduardo Murad não só acredita que as sugestões de seu congênere são legítimas. Como traz mais dados e possíveis soluções para que o ecossistema seja saudável.
\”Não existe mágica, e é por isso que falamos tanto de transparência, entender a estrutura desses fees baixos e pagamentos em 90 dias. A agência tem de sobreviver. Agência não é ONG. Elas têm de tirar receita de algum lugar, e essa receita vem dos fornecedores\”, aponta Murad.
Via: Panrotas
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